É grande o número de pessoas no Brasil, principalmente, que perdeu a motivação e o contato com o Primeiro Amor. Isso se deve a fatores que, mesmo não sendo admissíveis na Casa do Senhor, aconteceram e levaram-nas a pegar o caminho do ostracismo, da “caverna” e do “ficar em casa é bem melhor”. Mas todas elas sabem que ficar em casa não é a melhor opção, sobretudo para aquelas que já conhecem a verdade e o caminho, que levam à eternidade com Deus.
Infelizmente, entre os “afastados” do Caminho estão pastores, presbíteros, diáconos e irmãos que sempre dedicaram parte de sua vida a determinadas placas denominacionais. De lá saíram por um motivo grave ou por causa de uma decepção. Ou, ainda, motivados por um ato de injustiça a que fora vítima. Naquele momento não olhou para Jesus, o autor e consumar de nossa fé; preferiu olhar para os defeitos de outros e também e caiu a fraqueza de abandonar o arado.
Mas existe uma classe de irmãos afastada da presença do Senhor. Ela é formada por irmãos feridos por palavras, acusações levianas e anda decepcionados e rejeitados por lideranças e outros compatriotas. E o que é pior: Não encontra sequer uma pessoa para lhe dá a mão e Judá-lo a se levantar.
Em Alagoa Grande, interior da Paraíba, onde está a sede estadual da CEPEA – Comunidade Evangélica Pentecostal Expressão de Amor, houve um caso no meio cristão que abalou a estrutura espiritual de muita gente. Foi a expulsão de um jovem senhor de sua igreja. Trabalhador incansável na obra do Senhor, ele não media esforços para colaborar com todas as igrejas que o chamasse para fazer algum trabalho. Certo dia, ele foi expulso da igreja pelo próprio pastor sob a justificativa de que esse senhor não concordou com suas campanhas feitas dentro da igreja (principalmente quando ele criou a campanha em que cada membro da igreja levava um saco de dindim pra casa com suco de uva, que deveria ser jogado nos umbrais das casas para que a maldição não adentrasse naquele domicílio. Só que esse tipo de campanha desfazia o sacrifício de Cristo na cruz pelos pecados, conforme alegou o expulsado da comunidade). Resultado: Esse cidadão encontrou apoio na CEPEA, onde tem sido um exemplo para a comunidade em geral. E, em breve, deve ser consagrado diácono.
Assim como José Carlos existem dezenas de pessoas que passaram por este mesmo constrangimento. E não encontraram uma mão amiga. Só que a CEPEA tem sido uma mão amiga para inúmeras pessoas, que passam por acompanhamento e por um processo de readaptação à Palavra de Deus (uma espécie de um novo discipulado) antes de ingressar nas atividades da igreja.
Se você está nesta mesma situação – em qualquer parte do Brasil -, e quiser juntar-se a este ministério é só entrar em contato com a direção da denominação pelo e-mail: contato@cepeapb.com.br ou telefone (83) 9149 3893.
Infelizmente, entre os “afastados” do Caminho estão pastores, presbíteros, diáconos e irmãos que sempre dedicaram parte de sua vida a determinadas placas denominacionais. De lá saíram por um motivo grave ou por causa de uma decepção. Ou, ainda, motivados por um ato de injustiça a que fora vítima. Naquele momento não olhou para Jesus, o autor e consumar de nossa fé; preferiu olhar para os defeitos de outros e também e caiu a fraqueza de abandonar o arado.
Mas existe uma classe de irmãos afastada da presença do Senhor. Ela é formada por irmãos feridos por palavras, acusações levianas e anda decepcionados e rejeitados por lideranças e outros compatriotas. E o que é pior: Não encontra sequer uma pessoa para lhe dá a mão e Judá-lo a se levantar.
Em Alagoa Grande, interior da Paraíba, onde está a sede estadual da CEPEA – Comunidade Evangélica Pentecostal Expressão de Amor, houve um caso no meio cristão que abalou a estrutura espiritual de muita gente. Foi a expulsão de um jovem senhor de sua igreja. Trabalhador incansável na obra do Senhor, ele não media esforços para colaborar com todas as igrejas que o chamasse para fazer algum trabalho. Certo dia, ele foi expulso da igreja pelo próprio pastor sob a justificativa de que esse senhor não concordou com suas campanhas feitas dentro da igreja (principalmente quando ele criou a campanha em que cada membro da igreja levava um saco de dindim pra casa com suco de uva, que deveria ser jogado nos umbrais das casas para que a maldição não adentrasse naquele domicílio. Só que esse tipo de campanha desfazia o sacrifício de Cristo na cruz pelos pecados, conforme alegou o expulsado da comunidade). Resultado: Esse cidadão encontrou apoio na CEPEA, onde tem sido um exemplo para a comunidade em geral. E, em breve, deve ser consagrado diácono.
Assim como José Carlos existem dezenas de pessoas que passaram por este mesmo constrangimento. E não encontraram uma mão amiga. Só que a CEPEA tem sido uma mão amiga para inúmeras pessoas, que passam por acompanhamento e por um processo de readaptação à Palavra de Deus (uma espécie de um novo discipulado) antes de ingressar nas atividades da igreja.
Se você está nesta mesma situação – em qualquer parte do Brasil -, e quiser juntar-se a este ministério é só entrar em contato com a direção da denominação pelo e-mail: contato@cepeapb.com.br ou telefone (83) 9149 3893.