No dia 21 de maio de 2009, um grupo formado de senhoras, jovens e adolescentes, pessoas estas que estavam “desviadas”, afastadas de igrejas ou que já não tencionavam voltar à igreja, resolveu abrir começar um trabalho de oração e libertação.
Sabia-se, no entanto, que muitas dificuldades encontrariam, principalmente pelo fato de não existir um espaço para se reunirem. A alternativa inicial foi realizar os cultos na residência de Maria José, que colocou a sua casa à disposição.
Ficou acordado, também, que seriam realizados três cultos semanais. Terça, culto da Palavra na casa de Maria José; quinta, culto de oração, na residência da diaconisa Aparecida Pinheiro; e no sábado, aconteceriam cultos nos lares. Como de fato, aconteceram.
Contudo, o trabalho tomou uma magnitude tal que foi necessário partir para alugar um local para melhor abrigar os irmãos bem como os visitantes, pois, desta forma, ter-se-ia condição de convidar pessoas para os cultos.
Hoje, o trabalho acontece em um templo alugado, defronte à Praça do bairro Aguinaldo Veloso Borges I, próximo ao CAIC e de fácil acesso. Mas, a pretensão dos fundadores da nova obra em Alagoa Grande é adquirir um terreno para a construção da igreja.
NOME
Em princípio, ficou definido que o novo trabalho evangelização e adoração ao Senhor de Alagoa Grande não teria um nome. Que as irmãs iriam orar para que Deus mostrasse o nome. Vários nomes foram ventilados, dentre eles: Comunidade Evangélica Pentecostal Expressão de Amor. Depois, Comunidade Evangélica de Alagoa Grande. E mais recente, Comunidade Evangélica Trinitariana do Brasil, já que todos os integrantes dessa obra crêem nessa doutrina: Pai, Filho e Espírito Santo.
Por enquanto, estão usando apenas Igreja Trinitariana. Todavia, tudo caminha para a aprovação de: “Comunidade Evangélica Pentecostal Expressão de Amor”, com base do texto de João 15:13, onde Cristo expresa seu amor pela humanidade.
Da Redação