Muitas vezes você confia no esposo, na esposa, no patrão, patroa. Faz tudo por aquela(s) pessoa(s), para ajudá-la(s) no que for de sua competência. E, de repente, a decepção. Depois de te “usarem”, jogarem-na no “lixo” do ostracismo, pensando, ainda assim, em enterrá-lo de forma que não possas mais dá a volta por cima.
Você já deve ter ouvido de uma namorada “escanteada”: Ele vai me pagar. Ou ele, dizendo: Fui traído e ela ainda fica falando mal de mim...
E o marido que chegou em casa e encontrou o resto de suas roupas na entrada casa, com um recado em cima: “Vá embora e nunca mais volte aqui”. E ele, triste, afirmando: “Depois que comeu tudo que eu tinha, me jogou na rua”.
E certamente você já viu algum patrão “chupar o sangue” do profissional, subir às suas custas de alguma forma, e, depois que já está bem, joga-o no olho da rua. E sem “obrigado”!
Por isso, todo cuidado é pouco para quem se arrisca a ajudar alguém ou colocar sua competência a serviço de alguma empresa. Trabalhe honestamente, mas cuidado para não ser como um corpo descartável na mão do seu “amigo”.